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Investimento em startups

Qualquer empreendedor, antes de abrir a sua empresa, precisa planejar como a parte financeira irá funcionar. E como as startups possuem a característica de crescimento exponencial em pouco tempo, é importante conhecer todos os tipos possíveis de investimentos com certa urgência.

 

De acordo com levantamento realizado em 2020 pela Associação Brasileira de Startups (Abstartups), s omente no Brasil há 12.700 startups. Ou seja, mesmo que nosso país tenha um número menor se comparado a outros, ainda sim, existem muitas ideias inovadoras no mercado procurando por investimento.

 

A verdade é que as startups estão ganhando o mundo.

 

Muitas dessas startups já ultrapassaram a marca de US$ 1 bilhão em valor de mercado, e se enquadram na nomenclatura unicórnio. Porém, para isso acontecer, muitas receberam aportes de grandes investidores.

 

Buscar investidores certos para o negócio acelera o crescimento de startups de todos os setores. Para isso precisamos conhecer quais são os tipos mais recorrentes e como cada um funciona. Veja a seguir alguns deles:

 

Bootstrapping: sem investimentos

 

Não só com investidores externos uma empresa sobrevive. O bootstrapping é um termo importante para os empreendedores que desejam tornar a startup autossustentável. Por exemplo, entre as empresas que utilizaram o método e são conhecidas mundialmente estão a Microsoft e a Dell.

 

Em resumo, o bootstrapping utiliza recursos próprios de um negócio para começar, mesmo que sejam curtos. Por mais que pareça impossível, é uma opção válida. Mas é claro, para que funcione é preciso um planejamento rigoroso para conseguir estruturar uma empresa sem grandes investimentos.

 

Em primeiro lugar, para alavancar o negócio utilizando o método é necessário saber com clareza quem é o seu cliente em potencial. Com eles virá a primeira entrada de capital.

 

Aceleradoras e incubadoras

 

Provavelmente você já deve ter ouvido antes sobre as incubadoras e aceleradoras, e os seus papéis diferentes no início de uma startup.

 

As incubadoras são empresas que apoiam startups em suas primeiras etapas no mercado. Como se realmente fosse uma incubadora, no sentido literal da palavra, é responsável em ajudar no desenvolvimento do modelo de negócio. Portanto, se adequa as fases iniciais de um projeto. Podem, muitas vezes também ajudar financeiramente.

 

Já as aceleradoras procuram realmente acelerar o ecossistema de uma startup. Ajudam com consultorias, treinamentos, fazem pontes com investidores. Em geral, as aceleradoras buscam projetos curtos. Por outro lado, as incubadoras acompanham a empresa por mais tempo.

 

Capital seed (ou semente)

 

Esta é uma outra opção de investimento para startups que ainda estão em seus primeiros passos. O objetivo do capital semente, ou capital seed, é ajudar empresas na parte financeira e também em outras funções.

 

Assim, buscam ajudar a custear startups em fase de implementação, até que ela se mantenha estável e se torne autossustentável.

 

Investidor-anjo

 

Quem conhece bem o mercado, consegue identificar um negócio com alto potencial de lucros. Os investidores-anjo são pessoas físicas que investem, utilizando seu próprio capital, em empresas que veem um futuro de sucesso.

 

Sonho de muitos empreendedores, é necessário planejamento para conseguir conquistar este tipo de investidor e terem chances de serem escolhidos.

 

Venture Capital e Venture Building

 

Primeiramente, a Venture Building é um modelo que possui características tanto de incubadoras como de aceleradoras. Ele fornece a captação de recursos financeiros, estrutura física e planejamento que uma startup precisa. O objetivo é ajudar na criação do negócio.

 

Por meio de ações, o Venture Capital é um modelo investimento para startups mais consolidadas no mercado. Os investidores escolhem as que possuem alto potencial de crescimento e tentam ajudá-las a atingir seu máximo potencial.

 

 

Em conclusão existem vários modelos de investimentos para startups, tanto para as que estão começando no mercado e para as que já estão consolidadas. Cabe ao empreendedor conhecer quais são e escolher as que mais fazem sentido para sua empresa. Para mais artigos sobre tecnologia, investimento e startups, acesse o nosso blog!

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