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Por quê devemos nos atentar ao IOT? Aprenda o que significa a Internet das Coisas!

Você sabe o que é a IoT? Em resumo, podemos identificá-la como a capacidade de um objeto se relacionar com outros objetos e o meio. Confuso? Vamos te explicar!


Quando objetos físicos possuem sensores inteligentes e são dotados de um software que transmite informações para uma rede, estão conectados entre si. Como se fosse realmente uma família, onde a troca de informações é constante. A este conjunto de características damos o nome de Internet das Coisas – IoT.


É um conceito capaz de mudar não só como nós vivemos, mas também como trabalhamos.


Continue a leitura para aprender mais sobre a IoT, ou Internet das Coisas!


Como surgiu a Internet das Coisas ou IoT?


Esta história começa na década de 90, quando uma empresa inglesa começou a utilizar cartões fidelidades que vinham com um pequeno chip. Este chip, por sua vez, operava com uma de radiofrequência, transmitindo informações de dispensando um meio físico, como, cartões e leitoras.

 

No final desta década (1990), a P&G através de seu funcionário Kevin Ashton foi “apresentada” a esta tecnologia. Com o intuito de atender a seguinte demanda: descobrir uma forma de controlar o estoque de mercadorias nas lojas que vendiam os produtos da marca.

 

Em 1999, Ashton teve um insight: incorporar microchips aos produtos da P&G, assim ele poderia saber  os itens haviam sido vendidos ou se estavam em falta nas prateleiras. Assim, ele acabou idealizando um sistema de sensores que poderiam conectar o mundo físico à Internet.

 

Logo, sabemos que quem deu o ponto pé inicial para esta tecnologia foi uma empresa inglesa.


Então, porque citamos Kevin Ashton? Porque, ao apresentar sua ideia aos executivos da P&G, ele “batizou” sua apresentação, que se chamava: Internet of Things.

 

Alto número de dados


Com esta quantidade de informações sendo geradas nesta última década, aliadas a Inteligência artificial e a Internet das coisas. Criou-se um ecossistema, com uma dinâmica própria.


Pressupõe-se que na IoT não há interação humana, e, na Inteligência Artificial, salvo a primeira inserção, a máquina desenvolve um aprendizado parametrizado, que geram novos dados, que cruzados novamente, geram outro tanto de novas informações ou uma evolução da primeira. 


Nesta fase já encontramos uma “certa” independência nesta dinâmica, quase uma forma orgânica de estabelecer uma relação, entra “coisas”, parametrizações, análises e o mundo.


Há alguns desafios que devem ser estudados. O desenvolvimento é cada vez mais rápido, os problemas tendem a se acumular. Vejamos alguns pontos:


  • Segurança e proteção desde que tudo está conectado e interligado.
  • Análise de Big Data tem papel fundamental.
  • Integração de dispositivos para transferir todos os dados críticos também apresenta problemas.

 

Aplicações práticas do IoT


Um exemplo vale mais do que mil palavras. Estamos quase totalmente envolvidos pela IoT, o único “detalhe” é que não sabíamos o nome. Das aplicações mais cotidianas, passando pelo urbanismo,  saneamento, área médica, em tudo que for “uma coisa” que seja capaz de emitir e receber sinal.


Comecemos dos mais corriqueiros: Celular, tablets, computadores, automação residencial, Smart TVs, rastreadores de frotas de veículos… a lista é grande! Estes objetos são clássicos exemplos de dispositivos conectados que integram a Internet das Coisas.


Em geral, se um objeto é um eletrônico, ele tem potencial para ser integrado à Internet das Coisas. Desde um relógio ou uma geladeira, até carros, máquinas, computadores e smartphones. Qualquer coisa, teoricamente, pode entrar para o mundo da Internet das Coisas.

 

A IoT pode ajudar em várias partes da vida: desde o bem-estar das pessoas e do mundo, criação de cidades mais inteligentes, agricultura e medicina mais eficiente.


Em conclusão, as possibilidades são inúmeras. A Internet das Coisas está transformando nossa relação com a tecnologia, em uma relação orgânica, onde as informações são recebidas e enviam um determinado feedback, que retornam a origem a outras fontes, transformadas em outras informações, sendo capazes de agregar valor e um ciclo intermitente, desde que o mundo é dinâmico. Alterando totalmente nossa interação com o mundo e permitindo que o “mundo das coisas” interaja conosco.


Para mais artigos sobre tecnologia, acesse o blog da Online Applications!

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